Segundo Adriano Segal, psiquiatra ligado à Associação Brasileira para Estudos da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso), as pessoas realmente engordam em relacionamentos estáveis devido a três fatores: Em primeiro lugar, os solteiros costumam ter uma preocupação maior com a forma por uma questão de aparência – eles querem se manter atraentes. Entre os casados há um segundo fator: eles são, em média, mais velhos do que os solteiros, e essa diferença de idade já explica, em parte, a dificuldade de manter a forma. Em terceiro lugar, Segal aponta uma questão que atinge os homens solteiros e que moram sozinhos. Muitas vezes, eles não sabem cozinhar. Fora de casa, eles acabam fazendo menos refeições. O especialista ainda afirma que, embora aconteça também entre as mulheres, o ganho de peso na relação é mais comum nos homens.
Pesquisadores da Universidade de St. Andrews, na Escócia, dividiram alguns estudantes voluntários em dois grupos e os convidaram a participar de um jogo – uma das turmas competiria com alunos da própria universidade (St. Andrews), enquanto a outra concorreria com uma instituição rival. Cada participante recebeu uma quantia em dinheiro e podia fazer duas escolhas: enriquecer sozinho ou arriscar a fortuna para ajudar o grupo. Ao contrário do que se imaginava, os homens com cara de mau eram os mais dispostos a cooperar com o grupo e arriscar toda a grana. Quando não havia rivalidade, esse grau de cooperação diminuía bastante.
Em um estudo realizado por cientistas da Universidade Kansas State – EUA, retomar o namoro com o ex costuma tender ao erro. Os casais desse tipo de relação podem ser muito mais impulsivos. Agindo assim, surgem cachorrinhos, aluguéis e filhos não planejados.
Isso acaba gerando uma grande insatisfação para todos os envolvidos, que ainda sofrem com problemas de comunicação, geralmente tomam decisões precipitadas que afetam todo o relacionamento, possuem autoestima mais baixa e são incertos sobre o futuro.
Publicado na revista PLoS One, o estudo do centro de pesquisas Monell, na Filadélfia, Estados Unidos, revelou que os seres humanos podem identificar a idade de uma pessoa por meio de seu odor corporal. Os neurocientistas descobriram que os seres humanos são capazes de diferenciar os odores corporais de pessoas mais velhas (75-95 anos), adultas (45-55) e jovens (20-30). Além disso, os cheiros que para nós são mais suaves e agradáveis são aqueles de pessoas mais velhas, enquanto que os jovens emitem um odor pessoal mais característico e intenso, qualificado como “suado” ou “almiscarado”.
Os pesquisadores holandeses Maarten Bos, Ap Dijksterhuis e Rick van Baaren apresentaram os resultados de uma pesquisa onde foi testada a influência do nível de glicose no sangue em atividades feita de forma consciente e inconsciente. Ao tomarmos decisões, o inconsciente é confiável quando os níveis de glicose estão baixos, enquanto que deliberações feitas de forma consciente funcionam melhor quando a glicose está elevada.
Um estudo realizado com 600 usuários de iPhone, que responderam a uma pesquisa por meio de texto e voz, com questões sobre a quantidade de exercício semanal ou a quantidade de álcool consumida no último mês. As respostas por sms foram muito mais precisas, oferecendo, inclusive, dados numéricos, enquanto as entrevistas por voz continham explicações muito mais vagas.
Essa é a conclusão de um estudo realizado na Inglaterra pela London School of Economics e publicado na revista Psicologia Social.
Para alcançar este resultado, os pesquisadores compararam dois estudos sobre jovens americanos: um sobre as atitudes sociais e outro sobre sua inteligência. Com isso, descobriram que aqueles que dão mais importância à fidelidade têm um QI mais alto.
“Os homens inteligentes são mais propensos a exclusividade sexual”, disse Satoshi Kanazawa, um dos pesquisadores por trás do estudo, para a rede britânica BBC. Kanazawa explicou que os resultados não se aplicam a mulheres, que, de acordo com o especialista, elas são comparativamente mais monogâmicas que os homens ao longo da história.
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