O nome desse lugar tem um motivo: é o local mais quente e seco da América do Norte. Tem 225 quilômetros de puro deserto, com temperaturas na casa dos 46 graus Celsius – no entanto, em 1913, registros mostram que a temperatura por lá chegou a 57 graus.
A Austrália é muito bonita – o problema é que por lá habitam verdadeiros monstros da vida real, como o bichinho “inocente” da foto. Esse é o crocodilo de água salgada, um dos bichos mais perigosos do lugar. Eles podem medir até sete metros e são muito agressivos. Também há as nativas cobras-marrons e cobras-tigre, que podem matar um humano em um único ataque (a Austrália é o único lugar do mundo onde há mais cobras venenosas do que não-peçonhentas). Além disso há os tubarões brancos, as águas vivas venenosas e várias aranhas perigosas.
Se você tem medo de tempestades, definitivamente deve evitar a África Central. Por lá os problemas são os raios. Como você pode ver no mapa, é o local no planeta que é mais atingido pelas descargas de eletricidade. Um raio comum carrega 30 mil amperes de carga, 100 milhões de volts e sua temperatura é de 27,760 graus Celsius.
Você, com certeza, já ouviu falar do “dragão de Komodo” – é na Ilha Komodo que esses lagartões vivem. Apesar de eles não conseguirem ouvir sons de freqüência alta (como você gritando, apavorado, por exemplo), suas línguas conseguem sentir seu cheiro, mesmo a quilômetros de distância. Os dragões de Komodo comem de tudo – desde carniça até búfalos. Se os dentes serrilhados do dragão não conseguirem parti-lo em pedaços sua saliva, altamente tóxica e cheia de bactérias, irá matá-lo por intoxicação. Depois que matam a vítima, eles “limpam” sua carcaça, retirando os intestinos e os chacoalhando para livrá-los de fezes que podem ser contidas neles. Como os dragões são canibais, os mais jovens têm costume de rolar nas fezes, para que nenhum adulto tente atacá-los. O maior dragão de Komodo já encontrado media 3,13 metros e pesava 166 quilos.
Durante o inverno, a Antártica fica no escuro. Desde o fim de março até setembro o Sol simplesmente não aparece por lá e a temperatura chega, em média, a 60 graus Celsius negativos. A estação Vostok, uma estação de pesquisa russa no local, gravou a temperatura mais baixa já sentida na superfície da Terra: 89,2 graus Celsius negativos. Isso explica porque a Antártica é o único continente sem população humana nativa.
Como em um filme de horror, nessa caverna você pode ver a escuridão se movendo! Se milhões de morcegos não te assustam, as milhões de baratas com certeza farão isso. Elas se alimentam principalmente do “guano” – as fezes dos morcegos – mas sua dieta não inclui apenas isso: se qualquer animal cai no meio das baratas é devorado rapidamente, deixando para trás apenas os ossos.
Estamos acostumados a ficar no topo da cadeia alimentar, sempre. Mas nessa floresta quente e úmida a coisa não funciona bem assim: nós, humanos, podemos ser o jantar! Javalis correm por lá, capazes de despedaçar qualquer pessoa desprevenida, vermes tentam se banquetear da sua carne mesmo com você vivo, lombrigas infestam facilmente seu sistema digestivo e fungos atacam sua pele. Até mesmo algumas folhas e borboletas são venenosas e tocá-las pode causar dor por várias horas.
(fonte: rioverdeaki.com.br)
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