1 Estados Unidos
O exército estadounidense conta com efetivo de 1.414.000 soldados, gasto militar anual de 329 bilhões de dólares (1.138 dólares por habitante) e, claro, possui armas nucleares. Única superpotência militar depois do colapso soviético, os Estados Unidos são donos da mais poderosa esquadra do globo, que tem uma dúzia de porta-aviões gigantes, a maioria de propulsão nuclear. O país conta ainda com o maior arsenal nuclear e modernos armamentos operados por computadores e guiados por satélites.
2 Rússia
O exército russo conta com efetivo de 988.100 soldados, gasto militar anual de 48 bilhões de dólares (333 dólares por habitante) e possui armas nucleares. O maior herdeiro da ex-URSS possui exército numeroso e pesquisa militar de ponta, mas tem poucos recursos para comprar equipamentos. A vocação por números astronômicos diminuiu: durante a Guerra Fria, a URSS chegou a ter 5,3 milhões de soldados – um recorde – e produziu mais de 70 mil tanques das séries T-54/T-55/T-62. Eles eram inferiores aos modelos ocidentais, mas podiam levar a melhor pela quantidade.
3 China
O exército chinês conta com efetivo de 2.270.000 soldados, gasto militar anual de 48 bilhões de dólares (37 dólares por habitante) e possui armas nucleares. O país mais populoso da Terra conta com bom número de armas nucleares e sempre teve Forças Armadas numerosas, mas o nível pouco sofisticado de sua indústria não permitia equipar as tropas com armas de última geração. Isso mudou recentemente: o salto econômico e a relativa abertura política das últimas duas décadas levaram a China a investir na modernização do arsenal.
4 França
O exército francês conta com efetivo de 260.400 soldados, gasto militar anual de 38 bilhões de dólares (636 dólares por habitante) e possui armas nucleares. Para se proteger da ameaça comunista na Guerra Fria, os franceses criaram uma força nuclear própria com os três meios clássicos de lançar armas atômicas: mísseis em terra, em submarinos e em aviões. A indústria de defesa é uma das principais da Europa, produzindo tanques de ótima qualidade, como o Leclerc, e aviões clássicos como os das séries Mirage.
5 Reino Unido
O exército britânico conta com efetivo de 210.400 soldados, gasto militar anual de 35 bilhões de dólares (590 dólares por habitante) e possui armas nucleares. Até a Segunda Guerra (1939-1945), a Grã-Bretanha era a maior potência naval da Terra. Depois do conflito, a Marinha Real encolheu, mas ainda é uma das principais do mundo. O Exército sempre foi pequeno, mas é um dos mais profissionais do planeta, bem equipado com tanques, blindados de transporte de pessoal e uma parafernália de mísseis.
6 Coréia do Norte
O exército norte-coreano conta com efetivo de 1.082.000 soldados, gasto militar anual de 4,7 bilhões de dólares (214 dólares por habitante) e possui armas nucleares. Assolado pela pobreza e pela fome, este país sustenta um dos estados mais militarizados do planeta. Envolvidos em disputas de território com a Coréia do Sul desde a década de 40, os comunistas do Norte contam com tropas numerosas, com muito armamento convencional. Nas últimas décadas, o país desenvolveu tecnologia para produzir armas nucleares.
7 Índia
O exército indiano conta com efetivo de 1.298.000 soldados, gasto militar anual de 13 bilhões de dólares (13 dólares por habitante) e possui armas nucleares. O segundo país mais populoso do planeta sempre esteve em briga com seus vizinhos muçulmanos. Hoje, o maior rival é o Paquistão, com quem disputa terras na região da Caxemira. As aguerridas tropas indianas estão entre as mais bem equipadas dos países emergentes. Além de muitos soldados, a Índia tem armas nucleares e mísseis para transportá-las.
ExtraBrasil
O exército brasileiro conta com efetivo de 287.600 soldados, gasto militar anual de 9,6 bilhões de dólares (55 dólares por habitante) e não possui armas nucleares. Não dá para cravar uma posição para o Brasil no ranking mundial de exércitos, mas dá para fazer algumas comparações. Numericamente, nossas tropas são as maiores da América do Sul. Tecnologicamente, somos semelhantes aos vizinhos. Com fronteiras bem definidas, não há grandes rivalidades regionais. Por isso, o país não tem o mesmo “estímulo” para investir em armas que outros países brigões.
(fonte: historiadigital)
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